O presidente do Clube Académico da Trofa (CAT), Tiago Vasconcelos, pede mais "rigor" e "igualdade" à Federação Portuguesa de voleibol "na hora de olhar a vertente feminina, face à masculina".
A equipa feminina de voleibol do CAT alcançou, no último fim-de-semana, o título de tricampeã nacional. As jogadoras do CAT terminaram a prova sem uma única derrota: foram 33 os êxitos das atletas trofenses.
"Não é fácil o que elas conseguiram. Acho mesmo que isto é uma coisa completamente invulgar e irrepetível. Só pode ser explicado pelo espírito de grupo e de entreajuda de todas estas atletas. A união delas conseguiu ultrapassar todos os imponderáveis", frisou à Agência Lusa o dirigente.
Tiago Vasconcelos descreveu esta época desportiva como uma das "mais difíceis" da história do CAT, que viu alguns dos seus principais patrocinadores abandonarem a equipa no início e durante a temporada.
"Quando lutamos contra a crise, a visão desigual da Federação, equipas com orçamentos mais elevados, o descrédito dos patrocinadores e, ainda assim, vencemos, é porque temos uma força mental acima da média. Estas atletas têm isso e o apoio incondicional da direcção", disse.
Segundo o presidente do CAT, o clube da Trofa é gerido com um orçamento que "não ultrapassará os 125 mil euros". Tiago Vasconcelos acredita que o CAT se encontra em quarto ou quinto lugar dentro da tabela da Divisão A1, no que toca ao tecto salarial que pratica.
Questionado sobre os projectos para a próxima época, o dirigente é claro: "projectos? depois disto, íamos à Europa. Mas o clube não consegue ir à Europa com esta captação de receitas frágil, com este orçamento apertado e com a falta de visibilidade a que a Federação nos vota".
Em jeito de exemplo e para explicar porque é que pretende, em breve, enviar uma carta à Federação Portuguesa de Voleibol exigindo "a mesma atenção que esta instituição dispensa aos clubes de voleibol masculino", Tiago Vasconcelos remata: "foram disputados três jogos da final dos 'play-offs', marcados pela Federação, e ninguém apareceu".
fonte: DN
A equipa feminina de voleibol do CAT alcançou, no último fim-de-semana, o título de tricampeã nacional. As jogadoras do CAT terminaram a prova sem uma única derrota: foram 33 os êxitos das atletas trofenses.
"Não é fácil o que elas conseguiram. Acho mesmo que isto é uma coisa completamente invulgar e irrepetível. Só pode ser explicado pelo espírito de grupo e de entreajuda de todas estas atletas. A união delas conseguiu ultrapassar todos os imponderáveis", frisou à Agência Lusa o dirigente.
Tiago Vasconcelos descreveu esta época desportiva como uma das "mais difíceis" da história do CAT, que viu alguns dos seus principais patrocinadores abandonarem a equipa no início e durante a temporada.
"Quando lutamos contra a crise, a visão desigual da Federação, equipas com orçamentos mais elevados, o descrédito dos patrocinadores e, ainda assim, vencemos, é porque temos uma força mental acima da média. Estas atletas têm isso e o apoio incondicional da direcção", disse.
Segundo o presidente do CAT, o clube da Trofa é gerido com um orçamento que "não ultrapassará os 125 mil euros". Tiago Vasconcelos acredita que o CAT se encontra em quarto ou quinto lugar dentro da tabela da Divisão A1, no que toca ao tecto salarial que pratica.
Questionado sobre os projectos para a próxima época, o dirigente é claro: "projectos? depois disto, íamos à Europa. Mas o clube não consegue ir à Europa com esta captação de receitas frágil, com este orçamento apertado e com a falta de visibilidade a que a Federação nos vota".
Em jeito de exemplo e para explicar porque é que pretende, em breve, enviar uma carta à Federação Portuguesa de Voleibol exigindo "a mesma atenção que esta instituição dispensa aos clubes de voleibol masculino", Tiago Vasconcelos remata: "foram disputados três jogos da final dos 'play-offs', marcados pela Federação, e ninguém apareceu".
fonte: DN
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