CS Madeira apresentou-se no pavilhão de S.Romão com um plantel renovado, uma nova distribuidora e uma central, ambas brasileiras, deram a equipa maior competitividade e regularidade. Talvez surpreendido por um adversário mais forte, o CAT teve bastantes dificuldades para se adaptar e encontrar o seu jogo.
Uma gastroenterite afastou a Vanessa dos treinos nos últimos dias, mas hoje, mesmo que ainda não a 100%, esteve disponivel para ajudar a equipa neste jogo fazendo parte das 12. Naturalmente, iniciou o jogo no banco, contudo acabaria por ser chamada à partida no final do primeiro set pela primeira vez, não conseguindo mudar o rumo deste. Voltando a ser chamada antes do 1º tempo técnico do 2º set, numa má entrada por parte do CAT, foi aqui e ali ajudando a equipa a recompor-se contudo não conseguiu mudar o rumo das coisas, sorrindo a vitória novamente ao CS Madeira, que assim vencia a partida por 0-2. No terceiro set, que poderia ser o último, a equipa da Trofa melhorou e conseguiu superiorizar-se às insulares, igualmente com a entrada de Neusa Reis, que acabaria por realizar uma boa exibição. Assim como no 3º set, as trofenses conseguiram a vitória no 4º set impondo finalmente o seu jogo. No 5º e derradeiro set, CAT conseguiu abrir uma margem de 5 pontos, com Vanessa no serviço, acabando por vencer o jogo, com um final de set onde a equipa da Madeira ainda assustou, ao recuperar a diferença do parcial (14-9 para 14-12), contudo a vitória não fugiu à equipa da casa, terminando com um 15-12.
Um jogo difícil onde se denotou algum nervosismo, pouco habitual na equipa da casa e que poderia ter dado uma vitória ao CS Madeira. Há a salientar a melhoria da equipa da Madeira, que deste modo volta a entrar nas contas para a disputa de lugares mais cimeiros, como nos habituou em outros anos.
Vanessa mostrou ser, mais uma vez, uma peça fundamental na equipa do cat. Parabéns pela vitória,apesar de sofrida, foi merecida.
ResponderEliminarFoi uma vitoria sofrida num pavilhão gelado. Infelizmente, as condições na maior parte dos pavilhões portugueses são muito aquém do que deveria ser, o frio é muito perturbador e o esforço necessário para jogar nestas condições é o dobro ou mesmo o triplo. Os responsáveis deviam ter atenção a isso e compararem com o que se faz noutros países, pois o nosso está também a ficar cada vez mais frio.
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